new phase...

apesar do tempo que passei ausente, jamais me esqueci do k deixei para tras...o meu blog continua a ser parte da minha vida e dos meus passatempos...

estou em tempo de felicidade, o meu blog sempre se referiu a nostalgia, à perda, dos outros e tambem à perda da minha identidade....

hoje recomeço uma nova fase em que a felicidade me inunda, pois um novo ser se despertou em mim, uma nova susana, cheia de sonhos e ambiçoes na vida, uma susana com um rumo desejado...deixei de nao saber o que queria, sinto-me entao no caminho certo, onde nao vagueio, onde simplesmente corro, salto e pulo de alegria...

nao vou dzer que por vezes o coraçao nao se embala na saudade dos sorrisos e na revolta das tristezas, mas se temos k mudar, que mudemos para melhor....

e eu vou tentar faze-lo na minha vida, nao so pelos outros mas tb por mim, que como qualquer ser humano mereço outra oportunidade de ser feliz...

e estou finalmente a encaminhar a minha alma a inicar uma nova fase, foi dificil, mas contei com o apoio das pessoas que menos me qeriam ver como estou agora, cntei com as atitudes dos outros para entender o k falatava em mim e na minha vida, para entender, acima de tudo como mudar isso...

estou feliz, no posso dizer que sempre estarei, mas posso dizer que tenho novas perspectivas em relaçao a esse conceito...

mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, mas n s muda o corçao e a sua essencia... eu ca estou, diferente mas no entanto, a mesma susana de ha uns meses atras, uns anos atras...

encontrei este poema de boage, fantastico...eu me perguntei: sem amor vivemos ou apenas sobrevivemos?
a resposta o meu coraçao foi: MORREMOS!!!

que tu, que les o que eu escrevo nunca morras por falta de amor!!! que nunca ninguem morra com flta de amor pois n deve haver pior e mais sofrida morte que essa....




Nascemos para amar; a humanidade

Vai tarde ou cedo aos laços da ternura.

Tu és doce atractivo, ó formosura,

Que encanta, que seduz, que persuade.

Enleia-se por gosto a liberdade;

E depois que a paixão n’alma se apura,

Alguns então lhe chamam desventura,

Chamam-lhe alguns então felicidade.

Qual se abisma nas lõbregas tristezas,

Qual em suaves júbilos discorre,

Com esperanças mil na ideia acesas.

Amor ou desfalece, ou pára ,ou corre;

E, segundo as diversas naturezas,

Um porfia, este esquece, aquele morre.